sábado, 25 de abril de 2009

Quem realmente somos?

Bom,esse é um dos textos que escrevi diante daquela famosa questão no perfil do orkut: Quem sou?

Pois é quem realmente somos? Será que sou uma coisa só? Será temos somente uma personalidade? Ou somos "moldados" ao logo do tempo atravez do ambiente e das pessoas nas quais convivemos?

Bom, segue abaixo um pouco do que eu penso a respeito.

Quem sou?

Menina? Mulher? Sonhadora? Guerreira? Mocinha? Malvada?

Posso talvez ser tudo isso

Depende...

Do momento

Do tempo...

Do vento...

Do sonho...

Da guerra...

Da paz...

Da luz...


As vezes acho que estamos num imenso palco de seres que são o que não são, mas o que buscam ser.

Palhaços, poetas, cantores, sonhadores... Estamos no palco! Na estréia!
É hora de ser! Pra fazer parte, pra ter papel, pra não ficar na platéia! È hora de viver!

E o menino vira homem, o ladrão fica bonzinho, a princesa envelhece a bruxa não era tão má, o mocinho nem era mocinho, o palhaço também chora um dia... e aí é que esta a magia da vida, viver é isso, e não se preocupar no que devo ser, mas que devo viver estar pronto pra ser mocinho, poeta, cantor quem sabe amanhã você também vira escritor, surfista, doutor ou até sambista quando a vida desequilibra e você tem que levar na sintonia no passo e impasse, hoje você ensina e amanhã já vira professor, sim essa é a graça da vida, mudar de papel sem perder a alegria, o riso, o sonho, na base do improviso, sabendo amar, sem medo de errar, viver é arriscar, e quando você tropeça no palco, que tal disfarçar? Faz parte do espetáculo, num jogo de luz tudo pode mudar, e de repente, você vira estrela. Então faça parte do espetáculo! Sem se preocupar com o papel, sem medo de improvisar, não decore as falas, você não sabe o que pode ouvir dos outros personagens, no espetáculo da vida as ações são imprevisíveis, não tem ensaio, ou entra ou fica de fora, e na hora você saberá o que fazer, é a ultima chance, sem camarim, se transforme, Viva!

E quem sou nisso tudo?

Deixa-me viver e te darei a resposta no final do espetáculo, aliás, eu não, você é quem julgara quem eu fui.

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